Err...

Eu sinto muito pela minha falta de post nesse blog. E sinto pelo que andei pensando sobre ele: quase decidi parar de vez que escrever.
Sinceramente andei pensando sobre muitas coisas, das quais jamais pensei que pensaria. Tem várias coisas nisso. Tipo, a minha vontade de sair da GV.
Porque?
Bom, coisas acontecem, e me fazem ver que eu não pertenço à muitos lugares, e talvez a GV seja um desses lugares. Nao que eu nao me sinta bem junto das pessoas que estão lá. Penso eu que isso seja uma coisa mais pessoal, que não tem nada a ver com quem me cerca. Minha irma terá que mudar de colégio ano que vem, e meu irmão ingressará numa. Talvez eles irão para o mesmo colégio. E talvez eu vá junto. Mesmo sendo a última palavra sobre a minha saida da GV, minha. - tanto que certas pessoas, que eu nao quero dizer quem (née, Penny) estao fazendo uma lista de 50 motivos para eu ficar na GV.

Nao só isso.
Senti até que deixei muitas coisas que eu me importava pra trás. E a cada dia que passa, me afasto mais e mais dos meus amigos Kapetinhas. Nao que eu achasse que não seria dificil continuar do mesmo jeito, indo cada um pra um canto. Mas com certeza achei que seria diferente. Algumas pessoas eu só vejo por msn mesmo, quando vejo. Porque muitas delas entram poucas vezes, ou em horarios diferentes do meu. Outra pessoa estuda em horario totalmente diferente do meu, o que dificulta muito.
Penso eu que a pessoa que mantenho mais contado - sem citar nomes, já cada um deve saber de quem estou falando, seja aquela que ainda 'estuda comigo', por assim dizer, e pensando bem. Quando foi a ultima vez que falei realmente com ela, e contei o que se passava comigo, ou perguntei se estava realmente tudo bem com ela?? Não tenho nem ideia.
Ainda mais quando cada um aqui tem amigos novos, diferentes dos outros...

Acabei por me descobrir este ano. Conhecer coisas em mim que eu realmente não conhecia.
Ciumes? Desde quando eu senti ciumes porque alguem começou a abraçar alguem, sendo este, apenas um amigo?? Não passando disso. Ou mesmo quando vejo certa pessoa, sorridente, numa roda de amigos. Me dá vontade de arrancá-la de lá e guardar pra mim. Sendo eu muito egoista no caso.

E o coração?
Bom, cada vez mais apaixonado por Taylor Lautner, Kiowa Gordon, (Damon Salvatore), Lucas, Carol, Clauh, Rogerio, Pietro, Nat Wolff. Apenas estes. Como sempre. Desde sempre. Ninguém a mais. (a não ser o Damon, que fique claro, ele é da nova série da Warner; Ian Sommer, segundo a Carol).

O que ser tudo isso??
Sei lá.
Vontade de desabafar com o blog?? Por que não??
Carencia?? Uma das minhas melhores respostas pra isso.
Faltar de ter o que fazer?? Não creio. Tenho que estudar literatura --'

É isso.
Não sei se alguém ainda lê isso aqui. Mas como sendo uma Kapetinha, e tendo problemas, devo postar aqui o que penso e faço!
(coisa mais melancolica)
A todos os meus amores:
Anne, Danika, Keel, Will, Kerol, Clauh, Rogeriow, Lucs - gotas de beleza, Pipi, Steen, Saah, Mandy...

--'

Lágrimas, gritos...

Tô chorando? Tô. Porque? Por muitas coisas. Ou talvez por nada.

Talvez nem tenha uma explicação certa pra isso.

Talvez seja saudade...

Talvez seja exaustidão...

Talvez seja alegria...

Talvez seja felicidade...

Talvez seja por uma lembrança...

Talvez seja por uma coisa que me disseram...

Talvez seja por me lembrar de você...

Talvez seja apenas vontade de chorar.

Eu quero chorar, me ter em prantos, até que as lágrimas sequem, não me importo em esperar.

Eu quero gritar, até ficar rouca e não tem mais voz, aos quatros ventos, a quem queira me ouvir.

Eu quero correr, pra qualquer lugar, sem rumo, até que minhas pernas me digam que já chega.

Eu quero fazer coisas sem sentido.

Eu quero fazer o que sinto que devo fazer. Mesmo que não tenha nexo, não tenha coesão. Nem todos os sentimentos tem coesão.

Falando sério, não que eu não estivesse falando antes, mas, enfim, como não posso fazer exatamente essas coisas como quero, eu me contento por enquanto em escrever, no blog, em papéis jogados pelo meu quarto, em cadernos. Me contento ficar em um mundo apenas meu, onde ninguém me diz o que é certo ou errado, mesmo que seja por minutos, entre canetas e papéis, entre o céu e a terra, entre as paredes da minha própria cabeça.

É só o que eu quero...